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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

ALZHEIMER – O QUE É E QUAIS SÃO OS SEUS SINTOMAS

ALZHEIMER – O QUE É E QUAIS SÃO OS SEUS SINTOMAS
O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções intelectuais, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade.
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No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade e aABRAZ  (Associação Brasileira de Alzheimer) estima que cerca de 6% delas sofrem do Mal de Alzheimer. A estimativa é que mais de 15 milhões de pessoas têm Alzheimer no mundo.
SINTOMAS
– Perda de memória;
– Estado agitado e o humor alterado;
– Julgamento debilitado;
– Dificuldade em lidar com o dinheiro;
– Dificuldade em realizar tarefas familiares;
– Trocar o lugar das coisas;
– Desorientação no tempo e no espaço;
– Dificuldade em comunicar;
– Vaguear sem rumo;
– Discurso repetitivo;
– Realização de atividades sem qualquer tipo de propósito;
– Perda de iniciativa e motivação;
– Não reconhecimento da família e dos amigos;
– Dificuldade em se vestir e desleixo com a aparência e higiene pessoal.
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CAUSAS
A causa do Alzheimer é desconhecida, mas seus efeitos deixam marcas fortes no paciente. Normalmente, atinge a população de idade mais avançada, embora se registrem casos em gente jovem. Os cientistas já conseguiram identificar um componente genético do problema, só que estão longe de uma solução. Como foi dito o Alzheimer não tem cura e vem acompanhada de graves transtornos às vítimas.
Mesmo com uma aparência saudável, os portadores do Mal de Alzheimer precisam de assistência ao longo das 24 horas do dia. O quadro da doença evolui rapidamente, em média, por um período de cinco a dez anos. Os pacientes, em geral, morrem nessa fase.
O SUS oferece, por meio do Programa de Medicamentos Excepcionais, a rivastigmina, a galantamina e o donepezil, remédios utilizados para o tratamento do Alzheimer. É bom lembrar que os medicamentos não impedem a evolução da doença, que não tem cura. Os medicamentos para a demência têm alguma utilidade no estágio inicial, podendo apenas amenizar ou retardar os efeitos do Alzheimer.

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