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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Uma pílula antes e outra depois do sexo podem evitar a Aids, diz pesquisa cientifica

Essa noticia foi apareceu esta manhã em vários sites, porém ao tenta abri-la e esta bloqueada, logo em seguida os sites fecham a pagina, sem ao menos dar tem de ler a noticia,
me parece que alguém não que que a população saiba a respeito,
mesmo porque ontem apareceu que no Mexico, foi encontrado uma nova mutação do vírus HIV bem mais agressiva,
em contra partida pode-se achar navegando pela web, vários vídeos de médicos e especialistas afirmando que o vírus HIV, não passa de uma informação maliciosa para as grandes industrias de remédios ganharem dinheiro em cima da saúde dos outros,
eles afirmam que, o vírus é passageiro, como o vírus de uma gripe que da e passa, dizem também, o que mata são os remédios, os famosos coqueteeis, pois as pessoas fazem uso dessa série de remédios para se manterem vivas, no entanto, o que eles fazem e deixar os pacientes fracos e debilitados,
os levando a óbito, á várias noticias na internet falando a respeito disso, que a informação que o HIV mata, é uma grade mentira, para ganhar dinheiro em cima dos tolos.
Agora claro que as pessoas devem se proteger, fazendo o uso de camisinha no sexo, e fazendo o possível para não participar de grupos de risco, 
afinal não existe só a aids/ hiv que se pega através do sexo, são muitas outras doenças também, e que não se pega só através do sexo, pode ser transmitida através de seringa, alicates, cáries, sangramento na gengiva e de várias outras formas,
então se liga galera, e prestem bem atenção naquilo que os protege de fato ou naquilo que faz de conta que protege mas na realidade lhe mata aos poucos,
afinal a industria de farmacos é uma industria milionária, pois se tecnicamente uma doença não tem cura, porém essa industria fornece remédios para manter os pacientes vivos, então seria uma venda de remédios certa, é ou não é????
Esta passando da hora da sociedade abrirem os olhos, pesquisem a internet esta ai para isso.


by Cris Style Star   

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Gripe suína na Índia matou 703

Número de mortes causadas pela gripe suína na Índia subiu para 703 desde o início do ano, com 11.071 casos de contágio, informou hoje (20) o diretor-geral dos Serviços de Saúde da Índia, Jagdish Prasad.
Jagdish Prasad confirmou a elevada incidência do vírus Influenza A (H1N1) no país asiático, cujo número representa o triplo dos casos de mortalidade do ano passado, com o registro de 216 mortes.
Ele informou que o governo está trabalhando para controlar o surto por meio de apoio logístico aos hospitais, com o fornecimento do medicamento Tamiflu, de máscaras e equipamentos de diagnóstico e informação ao público para evitar a propagação do contágio.
O governo também destacou equipes de especialistas para os estados mais afetados – Maharashtra (Oeste), Madhya Pradesh (Centro), Gujarat (Oeste), Rajasthan (Noroeste) e Telangana (Sul) – para estudarem o padrão das mortes.
O ministro da Saúde, J. P. Nadda, disse nessa quinta-feira (19) às televisões indianas que “não há motivos para o pânico”, mas que é preciso ficar “alerta”, assegurando que está sendo feito um acompanhamento diário.
O governo regional de Nova Deli, onde seis pessoas morreram devido ao H1N1 em 2014, limitou o preço dos testes da gripe suína a 4.500 rupias (63 euros), depois de vários pacientes terem denunciado que as clínicas privadas cobravam preços exorbitantes, de acordo com o jornal Indian Express.
Na Índia, a gripe suína matou 891 pessoas em 2009, 1.763 em 2010, 75 em 2011, 405 em 2012 e 692 em 2013.
Agência Brasil

novo teste que diagnostica ebola em 15 minutos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta sexta-feira que aprovou o primeiro teste de diagnóstico rápido para o ebola, que dá seu resultado em 15 minutos e não requer um laboratório ou instalações maiores para sua utilização.
Com esta aprovação da OMS, as agências humanitárias internacionais, que continuam nos três países da África Ocidental atendendo aos afetados pelo ebola, poderão comprar e utilizar este teste.
O porta-voz da Organização, Tariq Jasarevic, explicou que o resultado deste novo tipo de diagnóstico é menos confiável que o teste padrão PCR, "mas é mais fácil de utilizar porque não requer eletricidade e pode ser feito em instalações de saúde menores ou móveis".
"Em caso de um resultado positivo, este deverá ser confirmado através de um teste sanguíneo", explicou o porta-voz.
A firma Corgenix Medical Corp desenvolveu o novo teste e, segundo Jasarevic, não poderá ser comprado imediatamente porque dependem de procedimentos administrativos nos Estados Unidos, onde foi desenvolvido, os quais devem ser finalizados em uma a duas semanas.

Casos de HIV crescem 61% e maioria dos infectados é jovem

Os casos de HIV, vírus que causa Aids, cresceram 61% em um ano em Taubaté e os jovens são a maioria dos infectados.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, em 2013 foram descobertos 75 novos casos. No ano passado foram 121 entre pessoas entre 20 e 34 anos, chamados de adultos jovens.
“Os jovens primeiro se expõe ao vírus, são infectados e depois se preocupam em prevenir”, ressalta a coordenadora do Programa DST Aids Taubaté, Melissa Amorim.

Para evitar o aumento dos casos, a prefeitura promove programas de prevenção e em todos os postos de saúde é possível retirar preservativos de graça efazer testes rápidos, onde o resultado sai em meia hora.
Um dos lugares em que o teste rápido pode ser feito é no Ambulatório de Infectologia, que fica na Rua Benedito Cursino, no bairro Bom Conselho. “Temos dois testes, um via oral com uso da saliva e outro que é feito com uma mostra de sangue. Os dois são eficazes e o resultado sai em 30 minutos”, explicou a fisioterapeuta Fabiana de Paula.
O assistente social Pedro Malheiros convive com o vírus há 28 anos, e a descoberta foi por acaso, depois de uma meningite. “Foi um período difícil, quando recebi o diagnóstico foi como uma sentença de morte”, contou.
Na década de 1990, veio a esperança aos portadores do vírus com o coquetel de medicamentos distribuídos até hoje pelo Ministério da Saúde. Mas não é uma cura, é apenas uma maneira de viver melhor com o vírus. "É algo que eu realmente não desejo para ninguém. As pessoas precisam se proteger", disse.

molécula nova bloqueia infecção por HIV em macacos, nova esperança

Um grupo de cientistas desenvolveu uma molécula que, segundo eles, é capaz de bloquear em macacos a infecção pelo vírus HIV, que causa a aids. De acordo com os autores do estudo, publicado na quinta-feira, 19, na revista Nature, a descoberta tem potencial para gerar novas terapias e vacinas.
Os pesquisadores do Instituto de Pesquisa Scripps (Estados Unidos), em parceria com outras instituições, dizem ter identificado uma maneira de impedir que o HIV infecte as células, empregando a substância com uma abordagem semelhante a uma terapia genética.
Normalmente, o HIV invade as células por meio de dois receptores. A nova molécula - uma proteína chamada cD4-IG - bloqueia os pontos onde o vírus "ancora" nos dois receptores celulares, trancando suas portas de entrada. Como a proteína se liga a ambos os receptores, ela bloqueia mais linhagens do HIV que qualquer outro dos poderosos remédios que têm sido apresentados para incapacitar o vírus.
"A substância é 100% eficaz. É inquestionável que se trata, de longe, do mais amplo inibidor de entrada do vírus disponível", disse Michael Farzan, que coordenou o estudo. Mas a abordagem foi testada até agora apenas em macacos rhesus.
Os cientistas desenvolveram a nova proteína fundindo elementos dos dois receptores nos quais o HIV se liga. Eles injetaram, nos músculos dos braços de quatro macacos, material genético que codifica a proteína, estimulando assim a produção da nova molécula no próprio corpo dos animais. Os pesquisadores então injetaram nos macacos uma versão híbrida do HIV, administrando até quatro vezes a quantidade de vírus necessária para infectar um indivíduo. As proteínas protegeram os macacos por 40 semanas. De acordo com Farzan, os macacos permaneceram sem infecção mesmo depois de receber uma quantidade de vírus 16 vezes maior que a necessária para infectar um grupo de controle, em experimento realizados depois que o estudo foi finalizado.
Em humanos
De acordo com o cientista, a equipe tem a expectativa de que ensaios clínicos com humanos possam ter início dentro de um ano, depois de mais testes em animais, que já estão em curso. O primeiro passo, segundo Farzan, será fazer uma avaliação da capacidade da molécula para manter baixos os níveis virais em indivíduos soropositivos.
"Nosso objetivo agora é mostrar que a abordagem pode funcionar como terapia", disse ele. O passo seguinte seria testar a eficácia da substância como vacina, em indivíduos que ainda não têm o vírus.
O novo estudo se baseia em uma pesquisa realizada em 2009, que propôs o uso da transferência genética como alternativa a uma vacina convencional para o HIV.
De acordo com o cientista, com a abordagem de terapia genética, a molécula funciona melhor que as vacinas com base em anticorpos. "Nós desenvolvemos uma mimetização direta desses receptores, sem fornecer ao vírus muitas rotas para que ele possa escapar", disse.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.